ACADEMIA OU AMARELINHA
Desse jogo pode participar qualquer número de crianças. Risca-se no chão, com carvão, giz, ou se for na areia, com um pedaço de pau ou telha, uma figura que parece um boneco com uma perna só, de braços abertos, ou um avião, como também é conhecido em algumas partes do Brasil. As quadras da academia terminam com o céu (um círculo). São mais sete casas numeradas. A criança que gritar antes a palavra PRIMEIRA inicia o jogo e a ordem de quem vai jogar vai sendo gritada pelas outras crianças, sucessivamente. A brincadeira consiste em jogar uma pedra na primeira casa e ir pulando com um pé só e com as mãos na cintura todo o desenho, indo e voltando, evitando-se pisar na casa onde está a pedra e pegando-a na volta. Joga-se a pedra na segunda casa e assim sucessivamente até o céu (círculo). A pedra jogada tem que parar dentro do espaço delimitado de cada quadra ou casa. Ganha o jogo quem conseguir chegar ao céu, sem errar, ou seja colocando a pedra no local correto, em todas as casas, fazendo todo o trajeto sem colocar os dois pés ou pisar na linha do desenho. Pode-se também fazer todo o trajeto sem jogar a pedra, levando-a em cima do peito de um dos pés ou de uma das mãos, sem deixá-la cair. Quem errar espera a próxima jogada e recomeça de onde parou. Há ainda uma outra etapa, onde se joga a pedra de costas e se acertar uma casa, passa a ser seu proprietário. Ali, nenhum dos adversários poderá mais pisar. Ganha quem tiver o maior número de “casas próprias”.
Desse jogo pode participar qualquer número de crianças. Risca-se no chão, com carvão, giz, ou se for na areia, com um pedaço de pau ou telha, uma figura que parece um boneco com uma perna só, de braços abertos, ou um avião, como também é conhecido em algumas partes do Brasil. As quadras da academia terminam com o céu (um círculo). São mais sete casas numeradas. A criança que gritar antes a palavra PRIMEIRA inicia o jogo e a ordem de quem vai jogar vai sendo gritada pelas outras crianças, sucessivamente. A brincadeira consiste em jogar uma pedra na primeira casa e ir pulando com um pé só e com as mãos na cintura todo o desenho, indo e voltando, evitando-se pisar na casa onde está a pedra e pegando-a na volta. Joga-se a pedra na segunda casa e assim sucessivamente até o céu (círculo). A pedra jogada tem que parar dentro do espaço delimitado de cada quadra ou casa. Ganha o jogo quem conseguir chegar ao céu, sem errar, ou seja colocando a pedra no local correto, em todas as casas, fazendo todo o trajeto sem colocar os dois pés ou pisar na linha do desenho. Pode-se também fazer todo o trajeto sem jogar a pedra, levando-a em cima do peito de um dos pés ou de uma das mãos, sem deixá-la cair. Quem errar espera a próxima jogada e recomeça de onde parou. Há ainda uma outra etapa, onde se joga a pedra de costas e se acertar uma casa, passa a ser seu proprietário. Ali, nenhum dos adversários poderá mais pisar. Ganha quem tiver o maior número de “casas próprias”.
Queimada, brincadeira de roda, cirandinha, carniça, pique-esconde, pique-pega, passa-anel, pula-corda, elástico e pipa animavam a garotada quando não existia computador. O pessoal saía de casa para passar o dia com os amigos. As brincadeiras rolavam durante a tarde toda, em época de aula, e o dia inteiro nas férias. Se a mãe não chamasse a turma para fazer as refeições, os meninos e meninas brincariam o tempo todo sem cansar.
elástico, o pula-corda e o passa-anel. Mas os meninos também podem participar. Basta um anel e várias mãos fechadas; você coloca o anel na mão que quiser, e quem adivinhar em que mão está o anel vence o jogo. Com uma corda e três amigas, já dá para experimentar essa divertida brincadeira: fica uma de cada lado da corda, e a outra menina entra no meio para pular.
Playmobil: era um brinquedo bem criativo. Você podia montar os cenários (hospital, forte-apache, barcos, carros) do jeito que quisesse para colocar os
bonequinhos.
As bonecas de pano de antigamente eram costuradas pelas mães e avós. A cada brincadeira nova, as meninas queriam roupinhas diferentes, todas feitas a mão. As garotas brincavam de casinha e tinham todos os acessórios para aumentar a festa, como panelas, pratos, talheres de plástico e paninhos.
A nossa turma fez uma pequisa nos arquivos de todas as épocas para conhecer a evolução dos brinquedos. Veja o que nós descobrimos:
Saturno no meio de duas bolas (uma para baixo e outra para cima). Para brincar, as crianças pulavam em cima dele. Era a diversão da garotada, que cansava as pernas mas adorava.